Era madrugada.O sol preguiçoso não dava sinais de vida e a escuridão arrastava-se infinitamente tirando-me o sossego. A única luz que parecia existir era de algumas estrelas, assim como eu, solitárias. Era um dia qualquer, de um ano qualquer. Eu, a insônia e as estrelas. Estávamos ali na janela do mundo, a data era indiferente quando recomecei a escrever.
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